Sabe-se que, ao nascer, a criancinha ainda não está completamente criada. Embora imediatamente tenha certa independência, seus órgãos ainda são bastante imaturos e a maturação dos mesmos ainda vai levar vários anos. Ao contrário dos animais, que insuficiente tempo após o nascimento são totalmente independentes dos pais, o ser humano leva em geral vinte e um anos para ter autonomia plena (em diversos países essa idade foi antecipada pros dezoito anos).
No recurso educativo tem que-se respeitar as fases de amadurecimento, tentando não sobrecarregar a guria com coisas que ela ainda não tem maturidade para realizar. Assim a título de exemplo, para poder entender a ler e publicar, por volta dos sete anos de idade, ela tem que adquirir um notável domínio do espaço tridimensional.
É nesta data que se estabelece a dominância de um dos hemisférios cerebrais, evidenciando a maturação do sistema nervoso central. Esta é adquirida principalmente através da motricidade. Isso significa que a guria precisa ter as vivências do que é em cima e embaixo, frente e trás, direita e esquerda.
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Como se obtém isso? Pelas próprias brincadeiras infantis, que são aproximadamente as mesmas em todas as regiões do globo, onde ainda se permite que criancinhas brinquem. Mas assim como os outros órgãos ainda estão se montando nesse tempo, o que requer a atuação de forças de progresso e vitalidade. Ora, o que significaria, a título de exemplo, alfabetizar ou ‘ensinar’ aritmética ou outra coisa intelectual cada a uma criancinha antes dos sete anos?
Ela com toda certeza apresentaria resultados satisfatórios pro momento, entretanto em realidade não se poderá tratar em aprendizado, contudo em adestramento, assim como se faz com animais. O que não se nota é que esse ‘aprendizado’ se faz às custas das forças atuantes na maturação dos órgãos. Essa deficiência vai se apresentar somente diversas décadas depois, no momento em que o corpo, numa fase de pequeno vitalidade, for decair com mais rapidez.
Pode-se notar neste instante nos dias atuais como doenças que antigamente atingiam somente pessoas idosas, executam-se presentes em pessoas pela faixa dos 30, 40, 50 anos de idade. O que não se investiga é a conexão com uma intelectualização precoce, que subtrai essas forças tão valiosas e consideráveis dos órgãos, na fase de maturação.
Aqui vão alguns dados para as pessoas que quer viver mais e melhor! Cuide bem desse precioso plano que é a tua saúde. Para orientações individualizadas procure o seu médico antroposófico. O primeiro setênio é fundamental, porque é no momento em que as forças vitais estão trabalhando profundamente no organismo infantil, que multiplica em algumas vezes seu tamanho inicial, desde o nascimento. Assim, a primeira dica é adotar o aleitamento materno. O leite materno, e também ser o mais específico e equilibrado, contém as forças etéricas protetoras da mãe e reforça o vínculo de estima tão primordial nessa fase.
Em volta dos sete anos as forças vitais se metamorfoseiam em forças do imaginar e a criança fica pronta para um aprendizado lógico. Devemos impossibilitar que estas forças sejam desviadas de seu serviço sobre o organismo nos primeiros anos de existência, antecipando a intelectualização das crianças. Uma alfabetização precoce ou dirigida erroneamente desvia as forças etéricas do corpo humano pro “pensar”.