São Paulo — Com a taxa de juros em seu menor patamar histórico, a economia iniciando a oferecer sinais de retomada e a expectativa de volatilidade por causa das eleições, 2018 exige uma reavaliação da tua carteira de investimentos. O oba-oba da renda fixa chegou ao final com a queda da Selic e, com isto, a diversificação dos investimentos passou a ser ainda mais primordial.
Quer dizer, pra preservar o rendimento de suas aplicações em um patamar elevado, será preciso arriscar um pouco mais. “Em termos de juros reais, 2017 foi um dos melhores anos pro investidor. Não foi custoso alcançar 10% de ganho real. Foi um ano extremamente positivo. Em 2018, a Selic prontamente começa em outro nível. Não apresenta para aguardar o mesmo retorno do ano passado só ficando no conforto da renda fixa”, diz Martín Iglesias, especialista em investimentos do Itaú Unibanco.
Isso não significa que devia sair aumentando o traço de toda a sua carteira —fazer isso com uma pequena parcela dos seus investimentos prontamente é suficiente. O percentual exato vai precisar do perfil de traço de qualquer um, todavia, mesmo para as pessoas que é considerado violento, o impecável é conservar a maior parte das aplicações pela segurança dos pós-fixados de grande tempo, como CDBs e Tesouro Selic.
Os fundos multimercados de imediato se saíram bem em 2017 e devem ter desempenho ainda melhor neste ano. Eles ficam no meio do caminho entre os investimentos ultraconservadores e os mais arriscados, como ações e câmbio. “, admite Eduardo Levy, estrategista da Rio Bravo Investimentos. Além da versatilidade e diversificação, outro ponto positivo dos fundos multimercados é que eles são capazes de ter exposição a ativos do exterior.
“Desvincular quota de sua carteira do mercado interno é uma coisa boa, pelo motivo de este ano será de eleições, o que poderá gerar instabilidade nas aplicações. Com exposição ao exterior, você se protege”, diz Iglesias, do Itaú. Seu DINHEIROChegou a hora dos fundos multimercados. Vale a pena investir? O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, encerrou 2016 com ganho acumulado de quase 39%, depois de 3 anos consecutivos no vermelho. Como a possibilidade é de que a B3 continue o rumo positiva em 2018, segundo especialistas, chegou a hora de o investidor pessoa física possuir uma pequena exibição à renda versátil, por intermédio de fundos de ações ou multimercados, como por exemplo.
“É um ano positivo pra renda versátil, fundamentado pela diminuição do gasto financeiro das corporações com a queda dos juros e sinais sérias de recuperação da atividade econômica”, admite Iglesias. Também é uma vantagem, segundo o especialista do Itaú, que nos fundos são os gestores que vão escolher as mais queridas ações para investir —um método normalmente mais complexo pro menor investidor fazer por conta própria. “O percentual da carteira exposto à renda oscilante também vai precisar do perfil de risco de cada um.
Uma possibilidade que tem crescido entre os investidores pessoas físicas que querem diversificar suas carteiras, mas não sabem como, são os “robo-advisors”. Eles identificam seu perfil de traço e executam alocações automáticas com apoio em seus objetivos (entenda o que são e como funcionam os “robos-advisors”). Em 2017, eles foram as espetaculares aplicação financeira, segundo levantamento do buscador Yubb. Os fundos imobiliários são sérias para as pessoas que pretende em receber dinheiro com a renda de aluguéis e a administração de imóveis, porém, ao invés de se arriscar sozinho, prefere obter cotas de um fundo de investimento. Como as cotas desses fundos são negociadas pela Bolsa, o investidor também pode obter dinheiro com a tua valorização pela B3.
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Os fundos imobiliários são indicados para quem pretende diversificar seus investimentos e tem um objetivo de enorme período, ou seja, não deseja resgatar seus recursos antes de cinco anos. Eles são um prazeroso substituto para que pessoas objetivava investir em um imóvel para alugar ou vender, por exemplo, visto que oferecem mais oportunidades de possuir uma rentabilidade maior, isenta de Imposto de Renda.
Isso porque os fundos não pagam imposto ao vender os imóveis de suas carteiras e o ganho é distribuído aos cotistas bem como isento destinado a pessoas físicas. Porém, no caso da venda das cotas, o investidor estará sujeito a Ir de 20% sobre o ganho de capital. “A infraestrutura de remuneração e a isenção de imposto para as pessoas físicas são uma união envolvente dos fundos imobiliários.
Nem todos os fundos têm a mesma perícia de entregar efeito, todavia a classe como um todo tem agradável potencial de ganho de capital e pagamento de dividendos em 2018″, diz Levy, da Rio Bravo. “O fundo imobiliário é quem sabe o ativo mais bem elaborado pra pegar proveito do cenário de juro real mais nanico e melhor atividade econômica, com pequeno taxa de vacância no mercado imobiliário”, explica. “Mas, pela hora de escolher, é necessário analisar quem são os gestores e acompanhar seu histórico de investimentos.