Marketing Virtual: Mídia Interativa
Uma notícia chega por mensagem de WhatsApp, no entanto é inaceitável clicar e abrir no link que a acompanha. Sem acesso à web, o usuário acaba visualizando apenas o título. Isso significa que, terminado o pacote de fatos, o usuário só pode acessar estes aplicativos, entretanto não poderá abrir hiperlinks, fazer uma descomplicado busca na web ou ler notícias em portais de jornalismo ou de novas fontes. A prática de prover fatos ilimitados e sem custo para estabelecidos aplicativos – que são capazes de ser mídias sociais, aplicativos de streaming de música ou vídeo, programas de navegação, entre outros – é chamada de “zero rating”.
Vários países, como o Brasil, veja o site o zero rating, prática que divide opiniões. De outro lado, está quem pensa justamente o oposto: que acessar a rede só a começar por estabelecidos aplicativos acaba restringindo o acesso do usuário a todo o conteúdo acessível pela web. Yasodara Córdova, pesquisadora da Digital Kennedy School, da Faculdade de Harvard, nos Estados unidos, e uma das primeiras vozes no Brasil a chamar atenção para a ligação entre a difusão de notícias falsas e o zero rating. site oficial , advogada da Proteste (ONG engajada pela defesa dos direitos do cliente) representante da comunidade civil no comitê gestor da internet no Brasil.
Segundo Córdova, ter acesso à web só por meio de aplicativos “influencia como as pessoas recebem e entendem as notícias”. Há pesquisadores que notabilizam, contudo, que mesmo com acesso à toda a internet, as pessoas não costumam clicar em links, de cada maneira. No entanto quantos freguêses utilizam a web deste modo em seus smartphones?
As operadoras telefônicas no Brasil não divulgam quantas pessoas são adeptas a esse tipo de plano de celular. Há algumas dicas, mas, que ajudam a traçar um panorama pra entender hábitos do uso de web e celular no Brasil. As classes mais baixas, tendo como exemplo, só têm acesso à internet pelo smartphone.
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Prontamente a prática de zero rating é comum entre as operadoras no Brasil. De acordo com a Anatel, em dezembro de 2017 existiam 58 ofertas da telefonia móvel sendo comercializadas, entre promoções e pacotes, com previsão de zero rating na navegação de pelo menos um tipo de aplicativo no Brasil. A Vivo, tais como, fornece um plano pré-pago de 1GB pra internet válido por uma semana com acesso gratuito ao Facebook, Messenger (aplicativo de mensagens do Facebook) e Twitter.
Em outros pacotes, aplicativos como YouTube, Netflix e EasyTaxi são oferecidos do mesmo modo. De imediato a Claro e a TIM oferecem WhatsApp “à vontade sem descontar da internet” em extenso parte dos planos, alguns com 100MB de internet por dia. Pra se possuir uma ideia, 100MB permitem por volta de quatro horas de navegação na internet ou o carregamento de por volta de 6 filmes de quatro minutos. Luca Belli, pesquisador do Centro de Tecnologia de Nação da FGV Correto Rio e especialista de neutralidade da rede pelo Conselho da Europa. Para ele, “não significa que proibindo zero rating você acabe com o problema das ‘fake news’, porém com zero rating você maximiza o encontro das ‘fake news'”.
Em novas palavras, as notícias falsas não nascem pelo motivo de as pessoas têm acesso gratuito a estes aplicativos, todavia talvez não sejam desbancadas ou, ainda, que sejam replicadas, em razão de as pessoas ficam sem algumas fontes de detalhes. A BBC Brasil questionou as operadoras de telefonia móvel no Brasil sobre a liga entre zero rating e notícias falsas.
O SindiTelebrasil, sindicato que representa as corporações, respondeu por elas. Informações , o comprador bem como têm tido acesso subsidiado a aplicativos de corporações e algumas empresas, argumento usado universo afora pra proteger a prática – principalmente quando se trata de aplicativos do governo. E quem paga pelo acesso gratuito? Zero rating existe sob diferentes legislações em diferentes regiões do mundo.
Nos Estados unidos, vem sendo equipamento de debate nos últimos anos, e o governo Trump se contou mais aberto à prática do que o governo Obama. O maior projeto que difunde zero rating no universo é do respectivo Facebook. O “Free Basics”, da rede social, oferece acesso gratuito ao Facebook e alguns aplicativos parceiros com o objetivo, de acordo com a organização, de universalizar o acesso à internet. Ir até o site , quem adere ao Free Basics tem em seu smartphone um grupo de aplicativos, com Facebook e, tais como, Wikipedia, ESPN, o buscador Bing, que podes acessar sem custo algum.
O projeto está em sessenta e três países e cidades – vasto parcela dos membros, na África. Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, chegou a se achar com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) para apresentar sobre o projeto. Porém em 2016 o programa sofreu um de seus maiores revezes, com o banimento do programa pela Índia, um dos maiores mercados freguêses do Facebook, ante alegação de que o Free Basics violava a neutralidade da rede. Diante de repetidas acusações de que permite a circulação de notícias falsas, o Facebook tem divulgado uma série de medidas pra combatê-las na rede. A organização diz que “boatos, notícias falsas são ruins para nossa comunidade e tornam o universo menos informado”.