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Primeira Edição De Genes Dentro Do Corpo é Testada Por Cientistas Dos EUA 1

Primeira Edição De Genes Dentro Do Corpo é Testada Por Cientistas Dos EUA

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Arquivos Transtorno Mentais


Cientistas americanos tentaram pela primeira vez editar um gene dentro do organismo de um paciente. O esforço ousado objetivava a modificar permanentemente o DNA da pessoa pela pesquisa na cura de uma doença. Sinais de que o recurso está ou não funcionando conseguem surgir dentro de um mês. http://de.bab.la/woerterbuch/englisch-deutsch/health determinarão com precisão os resultados daqui a três meses.


Se a intervenção tiver sucesso, podes retratar um amplo estímulo para o campo incipiente da terapia genética. Cientistas prontamente editaram genes de pacientes, alterando células em laboratório e devolvendo-as aos pacientes. Também existem terapias genéticas que não envolvem edição do DNA. Todavia estes métodos só conseguem ser usados para alguns poucos tipos de doença. Os resultados de alguns deles são capazes de não ser duradouros. Alguns outros oferecem um novo gene como peça sobressalente, contudo não podem controlar em que porção do DNA ele é introduzido, o que podes causar um novo dificuldade, como um câncer.


Fonte para este post: http://de.bab.la/woerterbuch/englisch-deutsch/health

Dessa vez, a manipulação genética está acontecendo de maneira necessita dentro do organismo. É como enviar um minicirurgião em companhia do gene modificado, para posicioná-lo no ambiente exato. Sandy Macrae, presidente da Sangamo Therapeutics, a organização da Califórnia que está testando essa cura para duas doenças metabólicas e para a hemofilia.


Isso significa que tampouco é possível reverter atrás, e que não há formas de apagar quaisquer erros que a edição possa causar. Eric Topol, do Scripps Translational Science Institute, em San Diego. O Que Fazer Pra Perder calorias Naturalmente Com o intuito de A todo o momento a edição de genes é promissora demais para que a ignoremos. http://www.encyclopedia.com/searchresults.aspx?q=health de dez mil pessoas sofrem dessas doenças metabólicas no planeta, em parte pelo motivo de vários dos pacientes morrem ainda jovens.


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Inexistência às pessoas que sofrem de síndrome de Hunter, a doença de Madeux, um gene que produz a enzima responsável pelo romper certos carboidratos. Eles se acumulam nas células e causam estragos no organismo. Chester Whitley, especialista em genética da Universidade de Minnesota que inventa chamar pacientes como esses para estudos. Quatrocentos 1 mil ao ano e não previnem danos cerebrais. Site Relacionado por aqui , que hoje vive perto de Phoenix, é noivo de uma enfermeira, Marcie Humphrey.


Ele a conheceu 15 anos atrás em um estudo que testou a terapia por enzima que utiliza, no Hospital Infantil UCSF Benioff, em Oakland, onde a experiência de edição de genes foi realizada. Ele passou por 26 cirurgias de hérnia, joanetes, em ossos que comprimiam sua medula espinhal, e para dificuldades de ouvido, olhos e vesícula. Madeux, que bem como tem de diversos outros procedimentos nos intervalos entre elas. No ano anterior, ele quase morreu de um ataque de bronquite e pneumonia. A doença causou um desvio em suas vias respiratórias e “eu estava me afogando em minhas secreções. Não conseguia tossir e expeli-las”.


Madeux se diplomou em culinária e foi sócio de 2 restaurantes no Utah, onde cozinhava pras equipes de esqui dos Estados unidos e para celebridades, contudo neste instante já não poderá trabalhar pela cozinha ou cavalgar, como costumava. Página Inicial do gene não reparará os danos que ele já sofreu, no entanto Madeux espera que ela ponha término à necessidade de tratamentos semanais com enzimas.


Os estudos iniciais envolverão até trinta adultos, pra testes de segurança, mas o objetivo final é tratar criancinhas ainda jovens, antes que elas sofram vários danos. recurso relacionados com o site tem três partes: o novo gene e duas proteínas dedo de zinco. As instruções ao DNA quanto a cada fração do procedimento são colocadas em um vírus modificado para não causar infecção, que transporta as informações pra células.


Bilhões de cópias de cada divisão do tratamento são inseridas no organismo por uma veia. Elas viajam ao fígado, onde as células usam as instruções para formar os dedos de zinco e aprontar o gene corretivo. Os dedos diminuem o DNA, permitindo que o novo gene deslize pra seu ambiente.