por gentileza veja isto
Quando se entra em um stand de vendas, todos os sonhos são possíveis e o planejamento financeiro parece mágico. Parcelas pequenas durante a construção, saldo financiado de modo simples na entrega e o imóvel desejado ao alcance de todos. mezaninos simulação fantasiosa que vendedores apresentam aos freguêses, os valores a serem pagos e o saldo a financiar não aumentam e cada real investido serve pra abater do valor do imóvel a ser financiado.
Pela prática, nem sempre as contas são desse modo. Quando questionados, vendedores costumam discursar aos consumidores que, no decorrer da obra, não há juros, apenas uma “pequena correção nas parcelinhas”. Embora a regra de correção esteja no contrato, não é tão óbvia para a maioria dos compradores, cujo contrato de possibilidade de compra e venda é estranho.
- 25/03/2015 às 18:Quarenta e oito
- 2010 R$ 9.300.000,00
- 2 Constarão nos contratos de empréstimo cláusula pre-
- Fazer cessar, no prazo de quinze (15) dias, o paga-
- Quantidade de cargas transportada no trem é maior que no rodoviário
- (Uerj) adaptada O CHOQUE DO NOVO
Não sabem os consumidores que quanto pequeno as parcelas, superior será o saldo a financiar e, em vários casos, esse valor será maior do que o valor total do contrato. A conta é perversa. Mensalmente, cerca de 0,7% de correção é aplicado sobre o saldo devedor do cliente e assim é cobrada a parcela. Acontece que no momento em que essa parcela é pequena, percentualmente menor que o índice de correção, não é suficiente nem sequer pra manter o valor da dívida estabilizada e, por mais que se pague, mais se deve. Portanto, no momento do financiamento, vem o susto. steel deck https://bolsiconstrucoes.eng.br /p>
Isto porque não houve por fração da vendedora uma preocupação real com a observação de crédito do freguês. Desta maneira, sem crédito, o cliente acuado muitas vezes é forçado pela corporação a desistir do negócio e pior, em diversos casos abrindo mão dos valores pagos ou quase tudo, sob ameaça de negativação do nome e ações de cobrança.
Fragilizado, o consumidor assina os documentos de distrato e perde, e também muito dinheiro, a esperança de realizar o sonho da moradia própria. galpão as pessoas que estiver nesta ocorrência e não consegue o financiamento, caso a empresa não concorde em devolver os valores pagos até dessa forma, não precisa assinar nenhum documento ou distrato, tampouco aceitar devolução de menores valores.
Por este caso, a saída é a propositura de uma ação judicial para reaver os valores pagos. O pré-moldados concentrado à pergunta, e invariavelmente tem sentenciado as empresas a realizarem uma justa restituição dos valores pagos pelos consumidores. Respeitável: As críticas contidas por este texto são do autor do web site e não obrigatoriamente refletem a posição do InfoMoney.